Desfazer um calo

Ingredientes

2 olhos de vampiro que se assemelham a bolas de ping-pong;
2 caudas de lagartixa azul às pintas roxas;
9 asas de morcego verde;
6 línguas de rato que se parecem com umas salsichas;
1 pequeno pé de gnomo que se identifica com um morango;
1 braço de zombie parecido com um tronco de árvore.

 
Modo de preparação 

 
Calce os chinelos mais esburacados que tenha.
De seguida ponha o seu avental mais bolorento e umas luvas até aos ombros.

Comece por ir buscar o seu tacho mais mal cheiroso e mais sujo.

Esmague as 9 asas de morcego verde e misture-as com o pé de gnomo. A sua cor ficará amarela. Junte-lhe também os 2 olhos de vampiro com a cauda da lagartixa e triture. De seguida misture e o seu aspeto ficará viscoso.

Agora só lhe falta bater as 6 línguas com o braço, vomite e aqui está o seu feitiço para desfazer os calos.

                                             

                                                 Diana Santos, 6ºB

Olhos saltitantes

Ingredientes

1 Frasco de veneno para rato.

1 Bico de um corvo.

2 Caninos de um vampiro

10 Ligaduras velhas de uma múmia.

1 Relâmpago.

Modo de preparação

Para fazer esta receita vai ter de usar o seu caldeirão mais sujo e bolorento, o seu avental mais gordurento,  mais esburacado e os seus olhos vão devem estar cheios de ramelas. Dentro do bico de corvo, vai ter de por o veneno mais perigoso do mundo, juntar os caninos do vampiro que devem ser brancos como a neve, mas convém terem um pouco de sangue humano. Por mais que cheire como uns pés de ogre, a receita ainda não acabou. Rapidamente, junte a verruga da bruxa e corra em sentido contrário, porque a poção pode explodir. Agora leve à rua e faça com que um relâmpago atinja a sua poção. Depois, com imenso cuidado, embrulhe a sua poção nas ligaduras, espere em pouco e meta nos olhos, mas cuidado, que eles podem saltar para muito longe.

Antídoto em DVD

Para recuperar os seus olhos vai precisar das unhas dos pés da sua avó e, neste caso, até é bom não ter olhos, porque se tivesse iriam fugir, às unhas terá de juntar o fogo de um dragão e molhar uma rede nas unhas e no fogo. Passado mais ou menos cinco minutos, os olhos aparecem, quando eles aparecerem, pegue neles, lave-os bem e ponha-os de novo na cara e pronto, já tem os seus olhos outra vez!!!

                                                       Carolina San Pedro, 6ºB

Halloween romântico

 Ingredientes

2 olhos mergulhados em lama

5 peles de cobra

4 formigas

5 aranhas congeladas

8 cabelos sem limpeza há 800 anos

1l de cera dos ouvidos da abóbora mal cheirosa

11 pelos de sovaco de bruxa

1,5l de saliva de lagarto

1 cabeleira bem recheada e a pingar de piolhos

O,5l de urina

Modo de preparação

 Mergulhe em lama e de seguida vista o seu avental, que não tem utilidade há séculos. Use as meias mais mal cheirosas do seu armário e por fim derrame vomitado de lobisomem por cima de si.

 Agora dei-te para o bidé mais porco do mundo as duas peles de cobra e deixe marinar em urina de múmia 3 minutos. Logo as seguir ponha os quatro cabelos sem limpeza lá para dentro e, enquanto mistura, dei-te a saliva de lagarto. Ficará verde rosado (depende da marca que tem). Mas não se preocupe, o que interessa é que fique com um cheiro nauseabundo. 

A seguir ponha os quatro cabelos e a cabeleira. Se tiver uma sensação de enjoo não se aflija, quer dizer que está a resultar. Basta uns segundos e pode logo inserir as 5 aranhas congeladas e os pelos de sovaco de bruxa. A receita vai ficar com um cheiro tão suave que até os seus olhos lhe saltam da cara. Depois, 1l de cera de ouvidos e 4 formigas congeladas passam para um copo e bebe aquilo tudo.

 Quando se sentir preparado, dei-te cá para fora…por fim, leve ao frigorífico. Deve ser mais ou menos 10h, mas de qualquer maneira vá vendo de 3 em 3h. 

De seguida, verta tudo para os dois pratos porquíssimos que ficaram ao fundo prateleira, insira em cada prato um olho mergulhado em lama e acompanhe com um guardanapo, que já foi utilizado por muitas pessoas, e partilha com a sua cara-metade.

Atenção

Para quebrar este feitiço terá que seguir estas regras:

Ponha o papel num sítio bem difícil de descobrir e faça a receita com 3 novos namorados.

                                                                             Catarina Martins, 6ºB

Halloween...contado pela Catarina Rebelo

Toda a gente pensa que sabe a lenda de como começou o dia de Halloween, mas estão todos enganados, porque só eu é que sei!

  Foi na época do meu treta-treta-avô que tudo começou. No século XVIII, as pessoas de Hallowíndia, uma cidade escura e assustadora, andavam vestidas com roupas escuras e sem vida, pois era assim a regra. De noite, as pessoas entravam dentro de casa e trancavam as portas e janelas, pois Pela meia-noite apareciam nas ruas fantasmas, morcegos, vampiros e especialmente bruxas.

  Havia uma família que era constituída por uma mãe, um pai e cinco filhos que era muito pobre. O primeiro, Joaquim, tinha decidido ser cientista e agora estava a vender jornais de porta em porta. O segundo, Amaro, queria ser cozinheiro, mas vendia abóboras. A terceira, Cátia, era uma rapariga que tinha de ficar trancada em casa porque queria sempre fazer frente aos monstros, que apareciam à noite, com as suas roupas coloridas. O quarto, Vasco, tinha pensado em construir vassouras mas, em vez disso estava a pô-las à frente da entrada da cidade para que as bruxas que aparecessem e as vissem, ficassem com elas. E por fim, mas não menos importante, o quinto filho, João, tinha o sonho de poder ser o rei da cidade de Hallowíndia, mas em vez disso estava a guardar a sua irmã Cátia, para que ela não pudesse sair.

    No dia 20 de Outubro de 1707 realizaram-se as eleições para rei de Hallowíndia e o João foi logo candidatar-se. Subia ao trono o candidato mais votado. Durante o dia votavam e à noite escondiam-se todos no castelo. Escureceu e o resto da família foi dormir e o João ficou a guardar a Cátia e quando ninguém viu, João fugiu e deixou Cátia sozinha.

  João era o novo rei, pois tinha tido um monte de votos e Cátia tinha saído de casa e fez frente aos monstros. E como era a lei, João teve de a por em castigo. Não foi fácil, mas teve de mandar matá-la, pois os monstros já tinham destruído muitas casas e assinado criados, muitos conflitos surgiram por estarem zangados com Cátia.

  No dia 31 de Outubro, pela meia-noite, Cátia foi morta e desde então vinga-se de nós no dia de Halloween com monstros e travessuras a atacarem-nos. Por isso é que vamos bater às portas dos vizinhos a pedir doces para fazermos as pazes com a Cátia. Ainda hoje, João está arrependido, mas não pode fazer nada contra ela pois já sofreu o que a Cátia queria que ele sofresse: uma vingança igual ao que ele lhe fez.

                                                                                         Catarina Rebelo, 6ºA 

                                   

Poção Perturbadora

Ingredientes

5 pares de asas de morcegos resmungões;

1 chávena pequena de sangue de sapo peganhento;

3 caudas de ratazana de esgoto;

6 pares de olhos de zombie;

2 dentes de vampiro;

1 chávena de saliva de múmia;

Modo de Preparação

Vá buscar o seu avental mais peganhoso e o seu caldeirão maior e mais sujo.

 Agora, entorne para dentro do caldeirão o sangue de sapo peganhento com os 5 pares de asas de morcego. Cuidado com o cheiro intenso a peixe podre!

Esmague os 6 pares de olhos de zombie com os 2 dentes de vampiro, coloque dentro do caldeirão. Atenção! Não pode jogar futebol com os olhos de zombie.

Agora vem a parte mais nojenta, peganhosa e mal cheirosa de toda a receita: calce umas luvas e triture as 3 caudas de ratazanas de esgoto , misture tudo com a saliva de múmia e deixe ferver.

 Agora prove.

Gostou?

Para passar o efeito da poção, coma UMA sanguessuga bem vermelha.

Não notou diferença????????????

Então o melhor é atirar-se para dentro do caldeirão!!!!!

                                                              Inês Mártires, 6ºB

Poção Fenomenal

Ingredientes

-200 L de sangue;
-7 Cabeças de morcego;
-5 kg de pelo de lobisomem;
-1 L de pó de fada;
-1/2 dente de vampiro;
-2 ligaduras de múmia;
-1 L de assombração de fantasma;
-1Kg de abóbora castanha;
- unhas de troll.

Uma bruxa, com a sua verruga cheirando a estrume, de cara às riscas verde e azul, prepara o seu avental mais velho e malcheiroso de onde saltavam ratos e aranhas.
Segue para a cozinha preta e com buracos, onde se encontra o caldeirão negro a ferver a 300ºC, para aquecer a poção que a bruxa se prepara para fazer.
Pega em 100 L de sangue, deita-os para o caldeirão, agarra as 7 cabeças de morcego e junta-as ao sangue, dando um cheiro a Halloween.
Depois, salta o pelo do lobisomem para a panela e a colher mágica, já de 301 anos, mexe a poção, dando-lhe cor de fantasma quando foge e cheiro de morcego que tomou banho num lago de trolles.
De seguida, junta o pó de fada e as 2 ligaduras , que darão a cor dos pés da bruxa, ou seja, ficarão às riscas pretas e cinzentas.
Ah! e não esquecer a abóbora e a assombração de fantasma que darão ao feitiço a cor necessária, amarelo e vermelho, cheirando a pão com manteiga de amendoim estragado. Se necessário, juntar as unhas do troll e mais 100 L de sangue.
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A poção está quase pronta, necessita mexê-la 15min certos para dar o que se pretende.
Finish!
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Agora a bruxa só tem de beber uma gota para ficar fenomenal para o dia 31 de outubro, aliás, mais horrível que nunca.
Bon appetit!


                                                                                                       Raquel Serra Pinheiro, 6º B
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Halloween em grande

Tudo começou há três mil anos numa fábrica de doces que era gerida por três bruxas, a nariguda, a corcunda e a rabugenta.

Todas elas eram irmãs e sabiam que a sua fábrica ia fechar em breve, por causa das fadas. Estas tinham uma fábrica de doces que estava a fazer concorrência à das bruxas, pois os seus doces eram muito mais coloridos do que os da outra fábrica. Mas as bruxas tinham um plano, que em breve ia ser revelado.

Certo dia, numa manhã muito bonita, as crianças acordaram e repararam que havia muitas abóboras e muitos doces no chão da rua mas também havia um convite onde se podia ler:

“Convido-te para vires à melhor festa de doces do mundo, mas só poderás vir com uma condição, tens que te mascarar de uma personagem muito assustadora.”

E assim foi, todas as crianças foram a essa festa que se chamava Halloween. E de repente apareceu a nariguda, ela estava no céu, em cima da sua vassoura, muito velha com palhas douradas e fez com que chovesse muitos doces, fazendo com que esse dia fosse um dia memorável.

As fadas ficaram tão irritadas que foram obrigadas a fechar a fábrica de doces, e claro, a corcunda e a rabugenta riram-se delas.

E é assim a história do Halloween que começou com três bruxas pequenas mas com grandes ideias.

Beatriz Afonso Beja, 6ºA 

Uma história...sobre o Halloween

Ora bem, meus amigos, eu estou aqui para vos contar a verdadeira história do Halloween.

Tudo começou há muitos e muitos anos, num lindo castelo onde uma linda e bela princesa vivia. Era tão bonita que não havia qualquer hipótese de alguma bruxa lhe ganhar no desfile que havia todos os anos no seu castelo, onde todos poderiam concorrer. princesas, bruxas, ogres, etc…

 Isso fazia com que as bruxas tivessem inveja dela e, por isso mesmo, numa certa noite, entraram no castelo da princesa e puseram uma poção mágica na sua comida para que esta se tornasse mais feia que as bruxas.

Mas algo de errado aconteceu na poção porque a princesa continuava mais bela que nunca exceto durante uma noite por ano.

Todos os anos, nesse mesmo dia, perto da meia-noite, a princesa via as suas unhas crescer, o seu nariz aumentar, uma verruga aparecer, a sua pele branca a ficar verde, a sua voz a enrouquecer e, quando se olhava ao espelho, era uma autêntica bruxa e mais feia que qualquer bruxa.

No dia seguinte era como se nada tivesse acontecido, voltava a ser de novo a princesa linda de sempre. Mas como era uma noite diferente das outras, a princesa resolveu apontar aquele dia no calendário como a noite do pesadelo e declara assim o dia 31 de Outubro como o dia das bruxas, pedindo a estas que organizem todos os anos um desfile de bruxas cujo objetivo do desfile é ganhar a mais feia.

Então, todas as noites de 31 de Outubro a princesa sai do seu castelo, sem que ninguém a veja, para participar no desfile das bruxas onde curiosamente ganha sempre por ser a bruxa mais feia de todas…

Eva Luna, 6ºa

Halloween, um susto real

No ano de 1654, tempo das magias e feitiçarias, existia uma cidade chamada Zelda que tinha um rei, uma rainha, um príncipe e uma princesa.

O rei chamava-se D.Dio e tinha olhos vermelhos como rubis, cabelo roxo claro, a rainha chamava-se Dona Ley e tinha olhos azuis esverdeados e o cabelo também roxo claro como o Rei, ambos eram muito simpáticos e gostavam muito de sustos mas nunca ninguém fora da família os tinha conseguido assustar na vida.

Os dois irmãos, filhos de D.Dio e de Dona Ley, eram Rufus e Armion. Rufus tinha o cabelo branco e os olhos vermelhos e Armion tinha cabelo preto e olhos azuis claros. Eles eram muito espertos nas partidas, pois saíam aos pais.

O castelo deles era um dos mais assustadores do mundo, tinha teias por toda a parte, tinha ratos, cobras e outros animais exóticos por todo o lado, também tinham  mordomos, mas o mais fiel de todos eles  era uma personagem estranha e obscura que se chamava Sebastian.

Como todos os anos, no dia trinta e um de outubro, a família real foi visitar o povo, pois era o dia em que todas as pessoas de Zelda tentatavam pregar partidas uns aos outros. O único problema era sempre o mesmo, nunca ninguém conseguia estar à altura das partidas que  a Família Real imaginava e o povo acabava sempre por ficar muito triste em vez de rir de susto. 

Este ano iria ser diferente. No dia trinta e um de outubro, enquanto a família real estava fora do castelo para pregar as suas partidas, o povo aproveitou e foi para o castelo, pois assim não seriam vítimas desses sustos. Quando a família real chegou à Vila, não viu ninguém e pensou que já não gostavam desta cidade e tivessem partido para outra, então ficaram tristes e voltaram para o castelo. Mas quando chegaram lá viram que não conseguiam ligar as luzes.  No escuro, começaram a ouvir vozes assustadores vindas de toda a parte, as vozes diziam:

-Haaaallooooweennnnnn!!!!!!!!!!!!!!!!..........Haaaallooooweennnnnn!!!!!!!!!!!!!!!!.........

E então foi aí que todos os habitantes da vila começaram a assustá-los a todos, e eles ficaram tão assustados, mas tão assustados,  que acabaram por chamar ao dia trinta um de outubro o “Dia de  halloween”, por causa do som da palavra que o povo usou no início da partida. Desde esse dia, as partidas passaram a fazer parte da tradição e feseteja-se esse dia todos os anos com muitas partidas e sustos.

Beatriz Baptista, 6ºA

Happy Halloween

E

ra dia 31 de outubro, numa pequena aldeia nos arredores de Londres, deu a meia-noite, enquanto muitos dormiam, uma criança espreitou pela janela do seu quarto. E ficou espantada quando viu no cemitério da aldeia o que parecia ser uma festa. Foi a correr chamar os pais, mas quando foram tratar do assunto, já não se via nada.   

Os pais pensaram que tinha sido um sonho e então mandaram-no ir dormir.                                                                             

Ele achava-se com razão e, no dia seguinte, foi para escola e pediu à professora para ir investigar sobre isso.

Alguns dias depois, ele acabou por descobrir que havia uma maldição!

Tudo começou quando, uma bruxa feia, gorda, com um nariz gigante e uma verruga na ponta com o tamanho de um “Chihuahua”, amaldiçoou o Reino Unido e os Estados Unidos.

A única maneira de acabar com a maldição era: nove vítimas (cujos nomes teriam de, começar com uma letra que todas juntas formassem a palavra HALLOWEEN) teriam de sair do seu caixão e invadir Inglaterra, dia 31 de outubro, pela meia-noite, com as coisas que conhecemos hoje!

Ele divulgou as suas descobertas no facebook, twitter, nos jornais, oralmente…  

Então ficou marcada uma concentração de habitantes no cemitério, dia 31 de outubro do ano seguinte.

Quando chegou o dia da concentração, os habitantes descobriram que aquilo não era uma festa mas sim uma luta porque eles tinham de acordar para fazer o devido.

A criança foi ter com eles e explicou-lhes tudo.

Eles perceberam e fizeram todas as tarefas, todas com ajuda de toda a aldeia.

Assim, nunca mais aconteceu nada.

Para não perder a graça, a criança decidiu que todos os anos naquele dia toda a gente se ia mascarar com fatos e acessórios alusivos àquele dia. 

E a tradição foi mantendo-se até aos nossos dias.

Dinis, 6ºA 

O início do Halloween

Num reino muito distante, vivia um rei e uma rainha chamados Halloween e Halloweena. Eles os dois viviam pacificamente no seu trono de mil e uma histórias.

O seu povo adorava-os, até que um dia dois raptores do reino vizinho, chamados Springfield e Shelbyville, raptaram o rei e a rainha. Estes foram levados para uma casa abandonada, num sítio muito isolado do resto do mundo.

O povo começou a fazer buscas por todo o mundo, mas nunca conseguiram nada. Até que um dia, um jovem com 14 anos aventurou-se e foi à procura dos reis de quem gostava muito, levando os recursos. Levou comida, madeira, metal, etc., não fosse o caso de precisar para os salvar.

Os raptores pediram um resgate em dinheiro mas os reis recusaram e, por essa razão, resolveram torturá-los. Foi então que o jovem, durante a sua viagem, descobriu uma camera e um computador e pensou “Isto ainda me pode fazer falta!”, e seguiu em frente.

Foi então que descobriu o sítio onde os reis estavam escondidos, e decidiu espiá-los com ajuda das novas tecnologias, confirmando-se que as pessoas que acompanhavam os reis eram os raptores, foi a correr chamar o povo.

Passados dois dias de tortura, os reis ouviram uma multidão a aproximar-se e perceberam que era o seu povo que os vinha salvar. Os raptores ficaram cercados, não conseguiram fugir porque estes tinham rodeado a casa. Os reis foram salvos pelo povo e com a ajuda do jovem, que nunca desistiu de os encontrar, e os raptores foram presos no dia 31 de Outubro.

Foi assim que se criou o dia do Halloween e da Halloweena, mas o nome do Halloween foi o único que foi utilizado para comemorar este dia em alguns países, por questões culturais. Foi assim que começou o dia do Halloween.

DUARTE FERNANDES, 6º A , Nº 10

Trupe Teatreira

O grupo da trupe aceitou o desafio, Alexandre O'Neil beijou-os com as suas palavras.

O texto poético teve tons de discurso político, conto de encantar e história de embalar...

Como sempre, os trupeiros da MAM estiveram no seu melhor!!!

                                        PARABÉNS



Há palavras que nos beijam
Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca.
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto;
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.

De repente coloridasEntre palavras sem cor,Esperadas inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
               
                                                                    Alexandre O'Neill

“ Porquê tanta publicidade?”

Texto de opinião

                                      “ Porquê tanta publicidade?”

  Porquê tanta publicidade? Já pensaram nisso?!?

          Hoje em dia, a publicidade é abundante nas nossas vidas, desde carros, viagens, comida, até desportos, entre outros, toda ela se encontra na nossa vida pública e pessoal.

  Mal ligamos a televisão, assistimos a competições entre publicidade a produtos/serviços rivais. Chega a ser bastante aborrecida! No entanto, é óbvio que precisamos de alguma para nossa informação pessoal e para nosso benefício diário. É o caso da publicidade a promoções alimentares, higiénicas e do vestuário, que são muitos úteis, atualmente, em tempos de crise.

          Por outro lado, é bastante repetitiva e muito extensa, o que nos perturba bastante quando estamos a assistir ao nosso programa preferido e, de repente, temos intervalo com imensa publicidade!

  Podemos mudar o que não gostamos? Talvez não o possamos fazer, mas é necessário que a publicidade, na televisão, não ocupe tanto tempo, para que as pessoas não percam o interesse nos programas que realmente interessam.

 Enfim, a publicidade existe…  

Os alunos do 8ºB