UM OBRIGADO MUITO ESPECIAL À SINTRABIKE!!!!!

Toda a escola agradece à loja de bicicletas Sintrabike, em Mem Martins, por ter cedido à Unidade de Ensino Estruturado duas biciletas de BTT, tal como a sua manutenção. Um abraço sentido e terno por tamanha nobreza de espírito! :) :) :) :) ...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

6º D-ÉPOCA MEDIEVAL


Era uma vez, num reino longínquo, um enorme reino. Mas este reino, ao contrário de todos os outros, o povo, os comerciantes, o clero, a nobreza e a família real viviam felizes.
 O rei que governava este reino, D. Josué, o de boa alma e a sua adorada rainha, D. Luana, contavam com o canto da harpa dourada mágica.
Graças a ela, os rios corriam, as árvores com as suas folhas verdejantes cantavam ao sabor do vento, a erva dos prados crescia forte e verdejante e todos os habitantes viviam felizes, animais e humanos.
Raro era o dia em que não havia festa no reino. Quando era no palácio, o bobo da corte, Ginjo Ruito fazia todo o tipo de palhaçadas e acrobacias, ao som do famoso trovador, Dimdom Rafaelus de Notramel. Ambos mostravam a sua habilidade perante todo o reino.
Durante um número, o bobo Ginjo Ruito caiu da sua bola de equilibrista em cima da vendedora de maçãs Mafalda. Esta ficou furiosa, pegou num bocado de bolo e atirou-o à cara do bobo Ruito, que ficou com a cara cheia de bolo, e na zona da boca lambeu-se e ficou babado.
Nesse instante, o vendedor de batatas Euricleu levantou-se e declarou guerra de comida. Todos se levantaram e atiravam comida uns aos outros. Até o rei, a rainha, e as suas três filhas: Ana, Juliana e Sara.
Este momento de diversão foi estragado pelo escudeiro Danielust a anunciar que o popular jogo ”Apanha el touro” já estava aberto.
Todos ficaram um pouco chateados com ele, mas ficaram rapidamente contentes com a notícia da abertura do jogo” Apanha el touro”.
Este jogo consiste, a cavalo apanhar, numa manada de touros, um touro. O que tiver apanhado o maior touro, ganha.
Rapidamente, alguns cavaleiros, como Rafaelus Olimpus e Nostanel e algumas amazonas como Mónica Tavarus e eu, fomos, a cavalo, até ao centro de Tourearte.
Quem ganhou este passatempo, foi o Nostanel.
No palácio, as damas de honor Inês, Marta Tavarus e Marta Augustota estavam a conversar com as princesas.
-Eu gostava de me casar com um bonito, valente e rico príncipe. -dizia a princesa Juliana.
-Eu cá casava com um príncipe bonito, montada num belo cavalo branco com uma espada dourada. - proferiu a princesa Ana.
-Mas eu casava com qualquer homem. Um homem de quem eu gostasse. Nem que fosse do povo. – Exclamou a princesa Sara, com um sorriso nos seus lábios cor-de-rosa.
- Bolas! Isso não é amor! - Gritou a dama de honor Marta Augustota.
-Assim não pode ser! - Disse a dama de honor Inês.
-Concordo plenamente com elas, princesa. – referiu Marta Tavarus.
-Mas qual é o mal? - Perguntou a princesa Ana - Amor é amor!
- Pois é - responderam as princesas Sara e Juliana.
- Pronto, está bem princesas, mas não falem disto a vosso pai, senão…! - Suspendeu a dama de honor Marta Tavarus.
Entretanto, na outra ponta do reino, um pastor chamado Andrétoll e suas companheiras, a costureira Carla e a vendedeira de roupa, Tânia, estavam a fazer as suas tarefas até que o pastor Andrétoll exclamou:
-Basta esta miséria! Nós temos de ir para a praça central.
- Mas a praça fica muito longe daqui, a não ser que encontremos uma casa com um curral para ovelhas. – Explicou Tânia.
-Brilhante ideia! Vamos ver se encontramos a famosa vendedora de casas Megdaximus. Num mês, vendeu 25 casas! É uma grande vendedora.
Então, depois de muito procurar, encontraram-na e ela vendeu-lhes uma bonita casa, com curral e tudo.
Não muito longe da praça central, vivia um rico moleiro. O seu nome era Maicodonals.
Este tal Maicodonals era muito forreta, até um dia em que rainha Luana declarou, no dia 25 de fevereiro, dia de pãosus poru deusus, o moleiro teve de dar alguma coisa a quem lhe viesse bater à porta, se não, teria de ir à presença real.
-Ainda bem que é só um dia! – Dizia ele, sempre rabugento. – Não suporto estas pestinhas! Tenho de criticar isto, mas depois posso ir parar as masmorrus, mas, assim ninguém me chateia, mas é melhor não. Eu tenho uma cabeça pequena, mas muitos miolos!
No dia seguinte, houve uma grande festa na praça central. Mas durante esta festa, houve chuva e quando todos estavam a fugir para as suas casas, escorregaram nas poças de lama. Catrapus! Caía um. Pumba! Lá ia outro. E assim sucessivamente.
No dia seguinte, todos foram para o Hospitalius ter com o Doutor Ramirus que demorou 7 horas a pôr curativos nos rabiosques doridos. Ninguém se conseguia mexer.
Passado um mês, tudo voltou ao normal.

Vitorius, vitorius, acabus a nossus historius!
                                                         
                                                          Daniela, 6º D

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